EMEC 2017 Encontro das Mocidades Espíritas no Carnaval

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Mais um encontro das Mocidades Espíritas será realizado no carnaval.

Trata-se da 5ª edição do evento que reúne jovens espíritas de todas as idades para passar o feriado com muita reflexão, diversão e esclarecimentos espíritas proporcionando amizades para a vida toda. Ou todas as vidas, se preferirem.

Música, dança, cinema, teatro, dinâmicas, brincadeiras, estudos dinâmicos,etc…são algumas das atividades proporcionadas em Pouso Alegre MG.

É preciso preencher a ficha de inscrição, fazer o depósito da taxa de R$ 50, 00 ( incluso alimentação todos os dias, hospedagem , material usado nas atividades ).

O link para inscrições: Ficha de Inscrição EMEC 2017

O grupo no Facebook: EMEC – Encontro de Mocidades Espíritas no Carnaval

Maiores informações procure pela Lili no Facebook : Lili Marinho

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Não, Isso Não É Espiritismo

Vamos esclarecer:

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1- não existe Kardecismo nem Kardecista.Este termo é ERRADO, visto que Kardec não inventou a codificação e sim,os espíritos superiores (Santo Agostinho, Jesus,etc);
2-mesa branca é uma mera peça de decoração.Espiritismo é um só.
3-não existe ritual algum no espiritismo: casamentos,batizados,purificação,nada disso.
4-não adoramos ninguém.Não adoramos imagens.
5-o espiritismo tem suas bases na fé raciocinada;ou seja: estudos na área de teologia,evangelho,filosofia,física,reencarnação,leis universais,biologia,astronomia,história,etc.
6-O Evangelho Segundo o Espiritismo é um livro que traz interpretações ao Novo Testamento sob a óptica da teologia,história,cultura da época e entendimento do personagem histórico(e não místico)de Jesus.Porém, analisando suas características espirituais e seus atributos.
7-Médium espírita estuda e tem que estudar sempre.Não dá nem vende ou aluga consultas.
8-Desobssessão espírita não conta com a presença da suposta “vítima” na reunião mediúnica.
9-Todos somos médiuns,isto é atributo humano.Sendo assim, se alguém disser que vc é médium básicamente a pessoa está dizendo:a agua é molhada.
10-Mediunidade NÃO É DOM.
11-Médium estudado e educado não costuma sair por aí lendo pensamento ou falando que viu isso e aquilo,ou que alguém lhe mandou um recado.
12-Basicamente no centro espírita temos muitos cursos,estudos normais;palestras,voluntariados,reunião mediúnica que só os médiuns que fizeram o curso podem participar.
13-Centro espírita sério não realiza mais reuniões mediúnicas abertas ao público.
14-Umbanda e Espiritismo são segmentos muito diferentes.Nem melhor nem pior,apenas bem diferentes.Não tem como ser espírita umbandista ou vice versa.
15-Espírita fica p… da vida, doente,deprimido,briga em casa, sofre fraqueza moral,etc…não somos santos.Apenas temos consciência e nos esforçamos em domar nossas más tendências.
16-Passe não é hóstia,muito menos agua fluidificada.Estas assistências devem ser solicitadas somente em caso de necessidade;ou seja;qdo houver desequilíbrios,conflitos que nos desestabilizam.
17-Correntes são objetos que prendem as pessoas ou coisas.Não repassamos isso.
Bom,acho que isso já deu uma “alumiada”…Chega de repassar informação equivocada sobre o espiritismo.
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Desencarne Coletivo

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“É o desencarne que ocorre em acidentes e catástrofes de toda sorte, que vitimam pequeno ou grande número de criaturas. Ocorre porque um grupo ou grupos de espíritos comprometidos com um mesmo débito ou com débitos semelhantes, em reencarnações pregressas, se associam, ainda na espiritualidade, antes do renascimento, com a finalidade de realizar “trabalho redentor em resgates coletivos”.

Por estar relacionado a experiências evolutivas, o desencarne coletivo é previsto por entidades Benfeitoras Espirituais, que acolhem os desencarnantes imediatamente, muitas vezes em postos de socorro por eles montados através da vontade/pensamento, na própria região da catástrofe ou desastre.

O resgate de nossas ações contrárias à Lei Divina, ao bem e ao amor pode ocorrer de várias formas, inclusive coletivamente.

O objetivo, segundo “O Livro dos Espíritos”, questão 737, é “fazê-lo avançar mais depressa” e as calamidades “são freqüentemente necessárias para fazerem com que as coisas cheguem mais prontamente a uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos”. Além disso (questão 740), “são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar sua paciência e sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo em que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo”.

Essas calamidades – se olharmos para elas sob o ponto de vista espiritual, fundamentando nossa reflexão nos princípios da Doutrina Espírita – têm, portanto, objetivos saneadores que, conforme Joanna de Ângelis, removem as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera e significam a realização da justiça integral, pois a Justiça Divina, para nosso reequilíbrio, recorre a métodos purificadores e liberativos, de que não nos podemos furtar.

Assim, tocados pelas dores gerais, ajudemo-nos e oremos, formando a corrente da fraternidade e estaremos construindo a coletividade harmônica, sempre lembrando a advertência do Espírito Hammed: “a função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio.”

Graças ao Espiritismo, compreende-se hoje a justiça das provações desde que as consideremos uma amortização de débitos do passado.
As faltas coletivas devem ser expiadas coletivamente pelos que juntos as praticaram, e os mentores estão sempre trabalhando, ajudando a todos nós, reunindo-nos em grupos de forma a favorecer a correção de rumo, amparando-nos e nos fortalecendo para darmos conta daquilo a que nos propomos, além de nos equilibrarem para podermos auxiliar o outro com nossos pensamentos positivos, nossos. ”
PARTE TERCEIRA DO LIVRO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO VI *DA LEI DE DESTRUIÇÃO*
*Flagelos destruidores* 737.

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Tragédias e desastres coletivos

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Noite dos Caldos na Casa de Vitor!

Vem aí o próximo evento do CEAC, contamos com você e sua família!CEAC_NOITE DOS CALDOS ok

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Gratidão

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Agradeço, alma querida e boa,
A presença e o carinho
Com que vens partilhar a festa da amizade,
Espargindo esperança ao longo do caminho.

Sei que deixastes obrigações ao longe
Para colaborar
No alívio aos companheiros que carregam
Solidão, abandono, infortúnio, pesar…

Trocaste as horas de refazimento,
De alegria e lazer,
Para aceitar conosco o amparo aos semelhantes
Por sublime dever.

A ternura fraterna que nos trazes
Lembra clarão de renascente aurora,
Dissipando, de chofre, a sombra que domina,
A dor que se tresmalha e a penúria que chora.

Pôs mais rebusque o mundo das palavras,
Não consigo compor
A frase que enalteça ou que defina
O teu gesto de amor.

Por isso, digo apenas,
Ante a luz da oração que nos bendiz:
– Deus te guarde, alma irmã, Deus te compense,
Deus te faça feliz!…

Autor: Meimei
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro Taça de Luz

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Na Cruz

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“Ele salvou a muitos e a si mesmo não pôde salvar-se.” (Mateus, 27:42)

Sim, ele redimira a muitos…

Estendera o amor e a verdade, a paz e a luz, levantara enfermos e ressuscitara mortos.

Entretanto, para ele mesmo erguia-se a cruz entre ladrões.

Em verdade, para quem se exaltara tanto, para quem atingira o pináculo, sugerindo indiretamente a própria condição de Redentor e Rei, a queda era enorme…

Era o Príncipe da Paz e achava-se vencido pela guerra dos interesses inferiores.

Era o Salvador e não se salvava.

Era o Justo e padecia a suprema injustiça.

Jazia o Senhor flagelado e vencido.

Para o consenso humano era a extrema perda.

Caíra, todavia, na cruz.

Sangrando, mas de pé.

Supliciado, mas de braços abertos.

Relegado ao sofrimento, mas suspenso da Terra.

Rodeado de ódio e sarcasmo, mas de coração içado ao Amor.

Tombara, vilipendiado e esquecido, mas, no outro dia, transformava a própria dor em glória divina. Pendera-lhe a fronte, em pastada de sangue, no madeiro, e ressurgia, à luz do sol, ao hálito de um jardim.

Convertia-se a derrota escura em vitória resplandecente. Cobria-se o lenho afrontoso de claridades celestiais para a Terra inteira.

Assim também ocorre no círculo de nossas vidas.

Não tropeces no fácil triunfo ou na auréola barata dos crucificadores.

Toda vez que as circunstâncias te compelirem a modificar o roteiro da própria vida, prefere o sacrifício de ti mesmo, transformando a tua dor em auxílio para muitos, porque todos aqueles que recebem a cruz, em favor dos semelhantes, descobrem o trilho da eterna ressurreição.

XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 46.

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Em Boa Lógica

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Quem alimenta o ódio atira fogo ao próprio coração.
Quem sustenta o vício encarcera-se nele.
Quem cultiva a ociosidade faz neve em torno de si.
Quem se encoleriza é inquisidor da própria alma.
Quem estima a censura lança pedras sobre si mesmo.
Quem provoca situações difíceis aumenta os obstáculos em
que se encontra.                                                

                                                     *
Quem se precipita no julgar é sempre analisado à pressa.
Quem se especializa na identificação do mal dificilmente verá o bem.
Quem não deseja suportar é incapaz de servir.
Quem vive colecionando lamentações caminhará sob a chuva
de lágrimas.

Francisco Cândido Xavier – Agenda Cristã – pelo Espírito André Luiz

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MISSÃO DOS ESPÍRITAS

CAPA EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO

 

“Vós os reconhecereis pelos princípios de verdadeira caridade que eles professarão e praticarão; Vós os reconhecereis pelo número das aflições às quais eles terão levado consolações; vós os reconhecereis pelo seu amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal; vós os reconhecereis, enfim, pelo triunfo de sua lei; aqueles que seguem suas leis são seus eleitos, e ele lhes dará a vitória, mas esmagará aqueles que falseiam o espírito dessa lei e fazem dela um meio de satisfazer sua vaidade e sua ambição”.

Erasto, Espírito Guardião do médium, Paris, 1863

Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo XX, nº 4

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Efeitos Físicos

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Todos somos capazes de registrar – quase sempre de forma inconsciente – o pensamento de individualidades desencarnadas. Pessoas existem, contudo, em que essa percepção é mais acentuada e se processa conscientemente permitindo a comunicação entre os dois planos da vida. Tais indivíduos são chamados médiuns, ou seja, intermediários.

A mediunidade apresenta inúmeras modalidades, que foram estudadas e classificadas por Allan kardec em “o Livro dos Médiuns”.

Há uma categoria de médiuns capazes de produzir manifestações físicas, assim chamadas por impressionarem os nossos sentidos, contando-se entre elas os ruídos, o deslocamento de objetos, a escrita e a voz direta e as materializações , nas quais os Espíritos se apresentam momentaneamente corporificados podendo, inclusive, ser tocados e fotografados.

A mediunidade de efeitos físicos chama a atenção, produz impacto, pois evidencia de forma insofismável a existência de vida inteligente fora da matéria. Vale lembrar, aliás, que foi justamente com fenômenos desse tipo que se iniciou, em 1848, na pequena cidade norte-americana de Hydesville, o movimento de intercâmbio entre os mundos físico e espiritual que viria dar origem à Codificação, publicada na França, por Allan kardec.

Notáveis médiuns de efeitos físicos realizaram experiências com cientistas distintos que, sob rigorosas condições de controle comprovaram a autencidade dos fenômenos observados, publicando os resultados de suas pesquisas em obras hoje consideradas clássicas, sobre o assunto. Entre eles poderíamos citar os nomes de César Lombroso, na Itália, Alexandre Aksakof, na Rússia, Zöllner, na Alemanha e Crookes, na Inglaterra.

Toda mediunidade exige de seu portador responsabilidade e dedicação para ser bem aproveitada. O médium de efeitos físicos, contudo, necessita ainda de uma dose maior de vigilância devido à curiosidade, nem sempre sadia, em torno de seu trabalho.

Constata-se que, já há algum tempo, esse tipo de mediunidade é menos frequente, o que é compreensível, pois se durante quase um século a mediunidade é menos frequente, o que é compreensível, pois se durante quase um século a mediunidade teve que atender a perquirição científica, oferecendo provas indiscutíveis da realidade espiritual, é justo que agora ela deva servir, sobretudo, a finalidades morais, oferecendo consolo , orientação e esperança a todos quantos se aproximam da seara espírita, onde ela é cultivada com vistas à propagação do bem entre os homens.

“O Livro dos Médiuns” (187 e 189).

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